quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A lua se vai. Tem alguém mais importante vindo e ela vê que o seu trabalho não é mais preciso. Sente inveja. Quem não tem inveja dele? Imponente, decide entrar. O barulho das ondas que batem nas pedras soam como aplausos. Aplausos que todas as pessoas que o comtemplam queriam dar, mas não o fazem, estão hipnotizados. Os passarinhos cantam como pequenos fofoqueiros, contando uns aos outros o que veem. E o vento, ah, o vento chega rasgando, imitando tambores anunciando a chegada daquele que esquenta todos nós. E eu? Eu aperto os olhos na vontade de enchergar tudo. Ele se esconde no meio de tanto brilho e faz com que sua chegada seja ainda mais interessante. Misterioso.

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